Na minha cidade desde o ano passado que se iniciou a campanha eleitoral com a vinculação de panfletos, aparentemente, anônimos. Mas o que mim entristece não é isso! O triste e ver as pessoas falarem de política como um negócio no qual quem tem dinheiro (e muito) é leva. Tipo no leilão! Não precisando ter o candidato nem um compromisso com o coletivo, com o bem comum. Ou seja, não precisando se esforçar para apresentar propostas de melhoria para vida da população. Este tipo de imaginário político vigente na minha querida Granja é de causar grande tristeza a quem tem o mínimo de cidadania.
E o pior é que tem muitos futuros candidatos ao pleito de vereador e prefeito que alimentam esse tipo de fazer política... Desculpe! O nome correto é politicagem. Dizem que tem muito dinheiro e buscando ganhar a confiança da população com festinhas e pagamento de cachaça nos botecos fortalecendo o analfabetismo político. Tratando as pessoas com prendas de um grande e leilão.
Somos sabedores que o problema não é a falta de dinheiro, sim a má distribuição dos recursos existente no país. E no município de Granja há grandes potencialidades para o desenvolvimento social, cultural e econômico. O problema é que o granjense não consegue sentir, ver e acreditar na fertilidade de seu quintal. Fica na espera das falsas promessas eleitoreiras, que não preciso lembrar o resultado.
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